quinta-feira, 24 de abril de 2014

aaaaaaaaaaa

Treina o encaixe na moldeira... Daí, encaixa de uma vez e pressiona...
Faz o alginato escorrer pelo fundo do sulco...
Pressiona o centro e mantém...
Depois faz movimentos na bochecha...
A consistência é importantíssima!!! Um pouco mais duro é melhor...

Coloca de uma vez!!!
Precisa pressionar os tecido de maneira uniforme!
Pressiona o centro da moldeira!

domingo, 20 de outubro de 2013

ameba pereba

Objetivo:
O nosso objetivo foi avaliar o efeito do LBI sobre a atividade gelatinolítica da MMP-2 no músculo esquelético em processo de reparo.

Introdução
A metaloproteinase de matrix 2 (MMP-2) está diretamente relacionada com a regeneração de novas fibras musculares, uma vez que atua sobre a degradação do colágeno de tipo IV e outros componentes da matriz extracelular.
A degradação destes componentes após uma lesão é importante para facilitar a proliferação, diferenciação de células satélites, fusão de mioblastos e crescismento dos vasos sanguineos.
Ou seja a degradação desses componentes auxilia na regeneração muscular.
Nos últimos anos, a terapia laser de baixa intensidade (TLBI) tem se tornado uma modalidade terapêutica cada vez mais comum, especialmente nas áreas da medicina física, odontológica, desportiva e da reabilitação.

Objetivo:
O nosso objetivo foi avaliar o efeito do LBI sobre a atividade gelatinolítica da MMP-2 no músculo esquelético em processo de reparo.

Metodologia:
Na nossa metodologia foram utilizados 55 ratos do tipo WISTAR, aprovados pelo comitê de ética da Universidade Nove de Julho.
Foram divididos em 5 grupos sendo eles:
- Grupo controle 5. (não foi feito nada)
-Grupo sham- (apenas exposição do músculo TA)
-Grupo Irradiado (exposição e irradiação s/lesão)
- Grupo criolesionado. (apenas criolesão mas s/tratamento)
- Grupo criolesionado tratados com LBI.

Procedimento de criolesão:Imagem de como foi feito o procedimento de indução de lesão.
A- Tricotomia da área a ser criolesionada.
B- Realização de incisão.
C- Exposição do Músculo TA
D- Realização da criolesão utilizando bastão resfriado em nitrogênio liquido.
E- Área lesionada.
F- Sutura após lesão.

Imagem de demonstração do tratamento a laser.
Parâmetros: 780 nm, área de feixe de 0.04 cm2, potência de saída 40mW, densidade de potência 1W/cm2, densidade de energia 10J/cm2, energia 0.4j.
O tratamento iniciou-se 2 horas após a indução da lesão e o laser foi irradiado em 8 pontos sobre a lesão no tempo de 10 segundos.
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Após a fase de tratamento os animais foram sacrificados, o músculo retirado e postos em microtubos e armazenados no freezer -80 graus até o momento de extração.
Depois foi utilizado o método de Bradford para extração e quantificação de proteínas.
E para a determinar a atividade da enzima MMP-2 foi utilizado a zimografia.
Que é uma técnica eletroforética para detecção de enzimas diretamente em um gel.

Resultados:
- Não houve diferença na atividade da MMp-2 pró entre os grupos controle, sham e grupos avaliados após o 1 dia.
-  Após 3 dias houve aumento de 13% na atividade da Pró MMP2 no grupo lesionado s/ tratamento e 11% no grupo lesionado tratado com laser em comparação ao grupo controle. Com relação a mmp-2 ativa não encontramos diferença significativa entre grupos lesionados sem e com tratamento laser.
- Os resultados demonstram que após 7 dias o tratamento com LBI promoveu aumento de 75% na atividade gelatinolítica da banda pró MMP-2 e 91% na banda ativa MMP-2 em comparação ao grupo lesionado que não recebeu o tratamento.
- O tgf-beta está relacionado com a formação de tecido cicatricial fibroso durante a reparação muscular além da regulação e produção de enzimas que degradam a MEC. O lbi tem demonstrado ser muito eficiente na redução da expressão gênica do TGF-b durante o reparo muscular. Dados que estariam de acordo com os achados neste estudo, uma vez que foi encontrado aumento na atividade gelatinolítica da MMP2.

Conclusão:
A terapia com LBI foi capaz de promover efeitos positivos sobre o reparo do músculo esquelético modulando a atividade gelatinolítica da MMP2.            

                                                                                                                   
Definições:

MMP-2: As MMP pertencem a uma família de enzimas que necessitam da presença do zinco para realizarem suas funções1
As gelatinases A e B (MMP-2 e -9) degradam principalmente colágeno desnaturado (gelatinas) e colágeno tipo IV. 

Gelatinolitico:  que degrada gelatina.

Colágeno: é a maior classe de proteína fundamental insolúvel, presente no tecido conjuntivo. É proveniente da matriz extracelular. Essa proteína representa 30% do total de proteínas presente no corpo humano, fazendo com que seja considerada a mais presente em nosso organismo. Essa proteína é encontrada apenas em células de origem animal.
O colágeno pode desempenhar diversas funções no corpo humano como: manter as células dos tecidos unidas e fortalece-las, responsável também pela cicatrização e/ou regeneração em caso de corte ou cirurgia.
Possuimos cerca de 20 tipos de colágeno.

Colágeno do TIPO IV: função de sustentação e filtração.

MEC:  massa que une as células dos animais e que é composta de colágeno, proteoglicanos, glicoproteinas e integrinas, segregadas pelas próprias células. Para além de permitir a migração das células durante o desenvolvimento embrionário, esta matriz é também um fator de coesão e de flexibilidade do corpo dos animais.

Células satélites: cél. Encontradas em músculos maduros entre a lâmina basal e o sarcolema. Estas cél. São capazes de se diferenciar e se fundir para aumentar o número de fibras musculares existentes e formar novas fibras. Estão envolvidas no cresc. Muscular normal, assim como na regeneração após lesão ou doença.

Mioblasto:  cél. Embrionária que deriva a fibra muscular.

Qual a participação da MMP-2 na metástase do carcinoma epidermóide (CEC) ?
R: As gelatinases desempenham um papel fundamental no processo da carcinogênese, pois degradam principalmente colágeno tipo IV, componente fundamental da membrana basal, participando do processo de invasão do estroma e invasão dos vasos sangüíneos, processo fundamental para a metástase.
Neste aspecto, as MMP-2 e -9 têm um papel crucial na progressão tumoral, atuando diretamente sobre os componentes da membrana basal (MB). Atualmente, é aceito que a MB, a qual separa o epitélio do tecido conjuntivo, representa a primeira estrutura a ser degradada durante o processo de invasão das células epiteliais neoplásicas8,27, fato pelo qual as gelatinases mereceram destaque principal nesta revisão

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cap 1. Tratado de fisiologia Guyton.

A fisiologia tenta explicar os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem, desenvolvimento e progressão da vida. Cada tipo de vida, desde o mais simples vírus até a maior árvore ou o complexo ser humano, possui características funcionais próprias. Portanto, o vasto campo da fisiologia pode ser dividido cm fisiologia virai, fisiologia bacteriana, fisiologia celular, fisiologia vegetal, fisiologia humana, e em muitas outras áreas.

Fisiologia humana. Na fisiologia humana, estamos interessados nas características e mecanismos específicos do corpo humano que o tornam um ser vivo. O simples fato de que permanecemos vivos está quase além de nosso controle, pois a fome nos faz procurar alimento e o medo, a buscar abrigo. As sensações de frio nos levam a produzir calor e outras forças nos levam a procurar companhia e a reproduzir. Assim, o ser humano é, na verdade, um autômato, e o fato de sermos seres que sentem, que têm sentimentos e conhecimento c parte dessa seqüência automática da vida; esses atributos especiais nos permitem viver sob condições extremamente variáveis que, de outra forma, impossibilitariam a vida

AS CÉLULAS COMO AS UNIDADES VIVAS DO CORPO

A unidade viva fundamental do corpo é a célula e cada órgão é um agregado de muitas células diferentes, mantidas unidas por estruturas intercelulares de sustentação. Cada tipo de célula é especialmente adaptado para a execução de uma função determinada. Por exemplo, os glóbulos vermelhos do sangue, um total de 25 trilhões de células, transportam oxigênio dos pulmões para os tecidos. Embora esse tipo de célula talvez seja o mais abundante, é possível que existam outros 75 trilhões de células. Todo o corpo é formado, então, por cerca de 100 trilhões de células.

Embora as inúmeras células do corpo possam, muitas vezes, diferir acentuadamente entre si, todas apresentam determinadas características básicas que são idênticas. Por exemplo, em todas as células, o oxigênio reage com carboidratos, gordura ou proteína para liberar a energia necessária ao funcionamento celular. Ainda mais, os mecanismos gerais para a transformação dos nutrientes em energia são, em termos básicos, os mesmos em todas as células e, igualmente, todas as células eliminam os produtos finais de suas reações químicas para os líquidos onde ficam imersas.

Quase todas as células também têm capacidade de se reproduzir e, sempre que células de determinado tipo são destruídas por qualquer causa, as células remanescentes do mesmo tipo regeneram, com muita freqüência, novas células até que seja restabelecido seu número adequado.

O LÍQUIDO EXTRACELULAR - O MEIO INTERNO

Cerca de 56% do corpo humano são compostos de líquidos. Embora a maior parte desse líquido fique no interior das células — e seja chamado de liquido intracelular —, cerca de um terço ocupa os espaços por fora das células e é chamado de liquido extracelular. O líquido extracelular se movimenta continuamente por todo o corpo. É transportado rapidamente no sangue circulante e, em seguida, misturado entre o sangue e os líquidos teciduais por difusão através das paredes capilares. No líquido extra-celular ficam os íons c os nutrientes necessários às células, para manutenção da vida celular. Por conseguinte, todas as células partilham de um mesmo ambiente, o líquido extracelular, razão por que esse líquido extracelular é chamado de meio interno do corpo, ou milieu intérieur, expressão criada, há pouco mais de 100 anos, pelo grande fisiologista francês do século XIX, Claude Bernard.

As células são capazes de viver, crescer e desempenhar suas funções específicas enquanto estiverem disponíveis, nesse ambiente interno, as concentrações adequadas de oxigênio, glicose, diversos íons, aminoácidos, substâncias gordurosas e outros constituintes.

Diferenças entre os líquidos extra e intracelulares. O líquido extracelular contém grandes quantidades de íons sódio, cloreto e bicarbonato, mais os nutrientes para as células, tais como oxigênio, glicose, ácidos graxos c aminoácidos. Também contém dióxido de carbono que está sendo transportado das células até os pulmões para serem excretados, além de outros produtos celulares que, igualmente, estão sendo transportados para o rim, onde vão ser excretados.

O líquido intracelular difere, de forma significativa, do líquido extracelular; em especial, contém grandes quantidades de íons potássio, magnésio e fosfato, em lugar dos íons sódio e cloreto presentes no líquido extracelular. Essas diferenças são mantidas por mecanismos especiais de transporte de íons através das membranas celulares. Esses mecanismos são discutidos no
Cap. 4.

MECANISMOS "HOMEOSTÁTICOS" DOS PRINCIPAIS SISTEMAS FUNCIONAIS HOMEOSTASIA

A palavra homeostasia é usada pelos fisiologistas para significar manutenção das condições constantes, ou estáticas, do meio interno. Em essência, todos os órgãos e tecidos do corpo exercem funções que ajudam a manter essas condições constantes. Por exemplo, os pulmões fornecem oxigênio para o líquido extracelular para repor o que está sendo consumido pelas células; os rins mantêm constantes as concentrações iônicas e o sistema gastrintestinal fornece nutrientes. Grande parte deste texto está relacionado ao modo como cada órgão ou tecido contribui para a homeostasia. Para iniciar esta discussão, serão descritos, resumidamente, os diferentes sistemas funcionais do corpo e seus mecanismos homeostáticos; em seguida, será apresentada a teoria básica dos sistemas de controle que atuam harmoniosamente entre si.

OS SISTEMAS DE TRANSPORTE DO LÍQUIDO EXTRACELULAR - O SISTEMA CIRCULATÓRIO

O líquido extracelular é transportado para todas as partes do corpo em duas etapas distintas. A primeira depende do movimento do sangue ao longo do sistema circulatório, e a segunda, do movimento de líquido entre os capilares sanguíneos e as células. A Fig. 1.1 mostra a circulação geral do sangue. Todo o sangue contido na circulação percorre todo o circuito em cerca de um minuto em média, no repouso, e até seis vezes por minuto quando a pessoa está extremamente ativa.

Conforme o sangue circula pelos capilares, ocorre troca contínua de líquido extracelular entre a parte de plasma do sangue e o líquido intersticial que preenche os espaços entre as células: os espaços intercelulares. Esse processo é mostrado na Fig. 1.2. Note que os capilares são porosos, de modo que grandes quantidades de líquido e de seus constituintes em solução podem difundir, nos dois sentidos, entre o sangue e os espaços teciduais, como indicado pelas setas na figura. Esse processo de difusão é causado pela movimentação cinética das moléculas, tanto no plasma como no líquido intersticial. Isto é, o liquido e as moléculas em solução estão continuamente em movimento e saltando em todas as direções no interior do próprio líquido e também através dos poros e pelos espaços teciduais. Quase que nenhuma célula fica distante mais de 25 a 50 􀈝m de um capilar, o que assegura a difusão de quase todas as substâncias do capilar para a célula dentro de poucos segundos.

Assim, o líquido extracelular, por todo o corpo, tanto o do plasma como o do líquido contido nos espaços intercelulares, está sendo continuamente misturado, o que garante sua homogeneidade quase total.

ORIGEM DOS NUTRIENTES DO LÍQUIDO EXTRACELULAR

Sistema respiratório. A Fig. 1.1 mostra que, cada vez que o sangue circula pelo corpo, ele também flui pelos pulmões.
Nos alvéolos, o sangue capta oxigênio, ganhando, dessa forma, o oxigênio necessitado pelas células. A membrana entre os alvéolos e o lúmen dos capilares pulmonares tem espessura de apenas 0,4 a 2,0 􀈝m e o oxigênio se difunde, através dessa membrana, para o sangue exatamente da mesma maneira como a água e os íons se difundem através dos capilares teciduais.

Tubo gastrintestinal. Grande parte do sangue que é bombeada pelo coração também passa pelas paredes dos órgãos gastrintestinais. Aí, diversos nutrientes dissolvidos, incluindo carboidratos, ácidos graxos, aminoácidos e outros, são absorvidos para O líquido extracelular. Fígado e outros órgãos que desempenham funções primariamente metabólicas. Nem todas as substâncias absorvidas do tubo gastrintestinal podem ser usadas, na forma em que foram absorvidas, pelas células. O fígado modifica as composições químicas dessas substâncias, transformando-as em formas mais utilizáveis, e outros tecidos do corpo — as células adiposas, a mucosa gastrintestinal, os rins e as glândulas endócrinas — ajudam a modificar as substâncias absorvidas ou as armazenam, até que sejam
necessárias no futuro.

Sistema musculoesquelético. Algumas vezes, é levantada a questão: como é que o sistema musculoesquelético participa nas funções homeostáticas do corpo? A resposta a ela é óbvia e simples. Se não fosse por esse sistema, o corpo não se poderia deslocar para um local apropriado no tempo adequado, a fim de obter os alimentos necessários para sua nutrição. O sistema musculoesquelético também gera a motilidade usada na proteção contra os ambientes adversos, sem o que todo o corpo, junto com os demais mecanismos homeostáticos, poderia ser destruído instantaneamente.

REMOÇÃO DOS PRODUTOS FINAIS DO METABOLISMO

Remoção do dióxido de carbono pelos pulmões. Ao mesmo tempo que o sangue capta oxigênio nos pulmões, o dióxido de carbono está sendo liberado do sangue para os alvéolos, e o movimento respiratório do ar, para dentro e para fora dos alvéolos, transporta esse gás para a atmosfera. O dióxido decarbono é o mais abundante de todos os produtos finais do metabolismo.

Os rins. A passagem de sangue pelos rins remove a maioria das substâncias que não são necessárias às células. De forma especial, essas substâncias incluem os diferentes produtos finais do metabolismo celular, além do excesso de íons e de água que podem ter-se acumulado no líquido extracelular. Os rins realizam sua função, primeiro, ao filtrarem grandes quantidades de plasma, pelos glomérulos, para os túbulos e, em seguida, reabsorverem para o sangue as substâncias que o corponecessita — como glicose, aminoácidos, quantidades apropriadas de água e muitos íons. Contudo, a maior parte das substâncias que não são necessárias ao corpo, especialmente os produtos finais do metabolismo, como a uréia, é pouco reabsorvida e, como resultado, elas passam pelos túbulos renais para serem eliminadas na urina.

REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES CORPORAIS

O sistema nervoso. O sistema nervoso é formado por três constituintes principais: o componente sensorial, o sistema nervoso central (ou componente integrativo) e o componente motor. Os receptores sensoriais detectam o estado do corpo ou o estado de seu ambiente. Por exemplo, os receptores, presentes por toda a pele, denotam cada e todas as vezes que um objeto toca a pessoa em qualquer ponto. Os olhos são órgãos sensoriais que dá à pessoa uma imagem visual da área que a cerca. O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo pode armazenar informações, gerar pensamentos, criar ambições e determinar quais as reações que serão executadas pelo corpo em resposta às sensações. Os sinais apropriados são, em seguida, transmitidos, por meio do componente motor do sistema nervoso, para a efetivação dosdesejos da pessoa.

Um grande componente do sistema nervoso é chamado de sistema autonômico. Ele atua ao nível subconsciente e controla muitas funções dos órgãos internos, inclusive o funcionamento do coração, os movimentos do tubo gastrintestinal e a secreção de diversas glândulas.
O sistema de regulação endócrina. Existem dispersas no corpo oito glândulas endócrinas principais, secretoras de substâncias químicas, os harmônios. Os hormônios são transportados pelo líquido extracelular até todas as partes do corpo, onde vão participar da regulação do funcionamento celular. Por exemplo, os hormônios tireóideos aumentam a velocidade da maioria das reações químicas celulares. Dessa forma, o hormônio tiróideo deter mina a intensidade da atividade corporal.

A insulina controla o metabolismo da glicose, os hormônios do córtex supra-renal controlam o metabolismo iônico e protéico, e o hormônio paratiróideo controla o metabolismo ósseo. Assim, os hormônios formam um sistema de regulação que complementa o sistema nervoso. O sistema nervoso, em termos gerais, regula, principalmente, as atividades motoras e secretoras do corpo, enquanto o sistema hormonal regula, de modo primário, as funções metabólicas.


REPRODUÇÃO

Por vezes, a reprodução não é considerada como uma função homeostática. Todavia, a reprodução participa da manutenção das condições estáticas, por produzir novos indivíduos que vão tomar o lugar dos que morreram. Isso talvez pareça um uso permissivo do termo homeostasia, mas, na verdade, ilustra que, em última instância, todas as estruturas do corpo, em essência, são organizadas de forma a manter a automaticidade e a continuidade da vida.

OS SISTEMAS DE CONTROLE DO CORPO

O corpo humano contém literalmente milhares de sistemas de controle. Os mais intricados deles são os sistemas genéticos de controle, atuantes em todas as células, para regular o funcionamento intracelular e, também, todas as funções extracelulares. Este tópico é discutido no Cap. 3. Muitos outros sistemas de controle atuam ao nível dos órgãos, para regular o funcionamento de partes distintas desses órgãos; outros atuam ao nível de todo o corpo, para regular as inter-relações entre os órgãos. Por exemplo, o sistema respiratório, atuando em associação com o sistema nervoso, regula a concentração de dióxido de carbono no líquido extracelular. O fígado e o pâncreas regulam a concentração de glicose no líquido extracelular. Os rins regulam a concentração dos íons hidrogênio, sódio, potássio, fosfato e muitos outros no líquido extracelular.

EXEMPLOS DE MECANISMOS DE CONTROLE

Regulação das concentrações de oxigênio e de dióxido de carbono no líquido extracelular. Dado que o oxigênio é uma das principais substâncias necessárias para as reações químicas no interior das células, é muito importante que o corpo disponha de mecanismo especial de controle para manter uma concentração de oxigênio constante e quase invariável no líquido extra - celular. Esse mecanismo depende, principalmente, das características químicas da hemoglobina, presente em todos os glóbulos vermelhos do sangue. A hemoglobina se combina com o oxigênio enquanto o sangue circula pelos pulmões. Em seguida, conforme o sangue passa pelos capilares teciduais, a hemoglobina não libera o oxigênio no líquido tecidual, caso ele já contenha teor elevado de oxigênio, mas, se a concentração de oxigênio estiver baixa, será liberado oxigênio em quantidade suficiente para restabelecer a concentração tecidual adequada de oxigênio. Dessa forma, a regulação da concentração de oxigênio nos tecidos depende, primariamente, das características químicas da própria hemoglobina. Essa regulação recebe o nome de função tamponadora de oxigênio da hemoglobina.

A concentração de dióxido de carbono no líquido extracelular é regulada de forma bastante diferente. O dióxido de carbono é um dos principais produtos finais das reações oxidativas das células. Se todo o dióxido de carbono formado nas células pudesse se acumular nos líquidos teciduais, a ação de massa do próprio dióxido de carbono interromperia, em pouco tempo, todas as reações liberadoras de energia das células. Felizmente, um mecanismo nervoso controla a expiração do dióxido de carbono pelos pulmões e, dessa forma, mantém concentração constante e relativamente baixa de dióxido de carbono no líquido extracelular. Em outras palavras, a concentração elevada de dióxido de carbono excita o centro respiratório, fazendo com que a pessoa respire mais freqüentemente e com maior amplitude.
Isso aumenta a expiração de dióxido de carbono e, por conseguinte, acelera sua remoção do sangue e do líquido extracelular, e esse processo continua até que sua concentração retorne ao normal. Regulação da pressão arterial. Vários sistemas distintos contribuem para a regulação da pressão arterial. Um deles, o sistema barorreceptor, é exemplo excelente e muito simples de um mecanismo de controle. Na parede da maioria das grandes artérias da parte superior do corpo - e, de modo especial, na bifurcação da artéria carótida comum e no arco aórtico - existem numerosos receptores neurais que são estimulados pelo estiramento da parede arterial. Quando a pressão arterial se eleva, esses barorreceptores são estimulados de forma excessiva, quando, então, são transmitidos impulsos para o bulbo, no encéfalo. Aí, esses impulsos inibem o centro vasomotor, o que, por sua vez, reduz o número de impulsos transmitidos, pelo sistema nervoso simpático, para o coração e para os vasos. Essa diminuição dos impulsos provoca menor atividade de bombeamento pelo coração e maior facilidade para o fluxo de sangue pelos vasos periféricos; esses dois efeitos provocam o abaixamento da pressão arterial até seu valor normal. De modo inverso, queda da pressão arterial relaxa os receptores de estiramento, permitindo que o centro vasomotor fique mais ativo que o usual, o que provoca a elevação da pressão arterial ate seu valor normal.

Faixas normais de variação dos constituintes importantes do liquido extracelular
O Quadro 1,1 enumera os constituintes mais importantes - junto com suas características físicas - do líquido extracelular, alem de seus valores normais, faixas normais de variação e limites máximos que podem ser mantidos, sem morte, por curtos períodos. Deve ser notado, de forma especial, como é estreita a faixa normal de variação para cada um desses constituintes.

Valores fora dessa faixa são, em geral, causa ou resultado de doença. Ainda mais importantes são os limites que, quando ultrapassados, podem levar à morte. Por exemplo, aumento da temperatura corporal de apenas 6 a 7°C acima da normal pode, muitas vezes, gerar um ciclo vicioso de aumento do metabolismo celular que, literalmente, destrói as células. Também deve ser notada a faixa muito estreita para o equilíbrio ácido-básico do corpo,com valor normal do pH de 7,4 e valores letais 0,5 abaixo e acima desse valor normal. Outro fator especialmente importante é o íon potássio, pois, sempre que sua concentração cai até menos de um terço da normal, a pessoa tende a ficar paralisada, devidoà incapacidade dos nervos de transmitir os sinais nervosos e, caso chegue a aumentar até duas ou mais vezes a normal, é muito possível que o músculo cardíaco fique gravemente deprimido. Por outro lado, quando a concentração do íon cálcio cai abaixo da metade da normal, a pessoa fica suscetível de apresentar contrações tetânicas nos músculos de todo o corpo, devido à geração espontânea de impulsos nervosos nos nervos periféricos. Quando a concentração de glicose fica reduzida a menos da metade da normal, a pessoa, com muita freqüência, apresenta intensa irritabilidade mental e, por vezes, até convulsões.

Assim, a análise desses exemplos deve levar à apreciação extrema da importância e, até mesmo, da necessidade de grande número de sistemas de controle, mantenedores do corpo funcionando no estado de saúde; a ausência ou falta de um desses controles pode resultar em doença grave e até em morte,

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

aaaaaaa

6) Diante da posição topográfica dos dentes remanescentes no arco dental, podemos estabelecer uma regra valida para cada caso clínico em relação a localização dos descansos, localização do grau retentivo (0,25) e em determinados casos a localização de eixos reais de rotação .
Como estas situações podem ser planejadas ?
R: Em extremo livre:  Classe I e II – a localização dos descansos é na mesial; o grau de retenção é no local oposto ao do apoio, e existe eixo real de rotação pois não há neutralização dos eixos.
Em classe III e IV: Possui pilar posterior (dente suporte) – A localização da retenção idealmente é oposto ao descanso e o eixo real de rotação pode ser neutralizado podendo se tornar um eixo virtual.
7) Caso clínico
Paciente Desdentado Total superior e desdentado parcial inferior Classe I de Kennedy possuindo dentes remanescentes de 34, 33, 32 e 31 e 41, 42 e 43 onde se verifica um espaço na região anterior de 8mm entre a margem livre da gengiva e o assoalho de boca, pergunta-se:
Qual a localização dos descansos ?
R: O descanso é na mesial pois se trata de uma Classe I de extremo livre.
Qual a localização do eixo real de rotação ?
R: É uma linha equisdistante (reta) que passa pelo dente 34 e o dente 43.
Na mesial ou distal ?
Qual o tipo de conector maior para o caso ?
R: chapeado lingual.
Quando devemos realizar a moldagem funcional ? (PPR)
R: Para a mandíbula,  Após a confecção do conector maior , pois ela não toca na fibromucosa (ficar afastada 3 a 4mm). Realizar a moldagem funcional com pasta zincoeugenólica.
Na maxila antes da confecção do conector maior.
8) No mesmo caso clínico anterior, durante a confecção da PT, teremos qe construir o arco de cera superior de forma a recuperar a DV, obtendo inicialmente esta dimensão através da utilização do compasso de WILLIS . Para a construção do arco de cera, deveremos obedecer uma sequencia correta na obtenção deste plano de cera. Como determinamos este arco  de cera ?
9) Diante da posição topográfica dos dentes remanescentes no arco dental, podemos estabelecer  uma regra valida para cada caso clínico em relação a localização dos descansos , localização do grau de retenção (0,25) e em determinados casos a localização de eixos reais de rotação. Se tivermos diante de uma classe II de kennedy com a ausência dos 36, 37, 38 e 45 e 46, como você planejaria esta situação quanto a localização e indicação dos tipos de retentores.
R: Retentores diretos: 35= apoio na mesial; 44 apoio na distal; 47 apoio na distal para posteriormente colocação de grampo germinado.
O grau de retenção 0,25 oposto ao apoio.
 35 grampo por ação de ponta em T.
34 grampo por ação de ponta em T ou 7 ou S.
47 e 48:  grampo circunferencial gêmeos pois há necessidade de maior retenção e dentes ferulizados.
Lembrando que em área que a estética é uma necessidade o grampo utilizado é o de ação de ponta no caso é o grampo em T, 7 ou S, em I.
E em casos de dentes sem necessidade estética são utilizados grampo circunferencial como Ackers, ação reversa, reverso, anel, gêmeos, half and half.
Retentor Indireto:  é o 34 e o 48 (que participará do grampo geminado com o 47).
10) Quando nos referimos a um caso de Prótese Parcial Removível normalmente lançamos mão da classificação de Kennedy, elaborada exatamente para nos ajudar na comunicação entre Profissionais/Profissionais Profissional/Técnico , assim como auxiliar na didática de ensino e na sistematização dos desenhos dos casos para confecção das armações metálicas.
Você saberia descrever quais requisitos que uma boa classificação deve conter ?
R: Uma classificação ideal deve conter os seguintes requisitos:
A: Permitir visualização imediata do tipo de arco dentário parcialmente desdentado, o número e o tamanho de dentes remanescentes, o tamanho e numero de espaços protéticos.
B: Permitir diferenciação entre as PPRS dentossuportadas e dentomucossuportadas, permitir avaliação qualitativa de ambos os tecidos de suporte.
C: Ser universalmente aceita na comunicação entre os profissionais e técnicos da área.
D: Obter bases mecânicas de planejamento.
E: Deve ser simples e de elaboração lógica para que o usuário não dependa de memorização para sua utilização.


Quando e onde colocamos os retentores direto ?

E os indiretos ?

terça-feira, 4 de junho de 2013

asokaoskoaskoaskoas

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do laser de baixa potência de 780nm em diferentes períodos de 7,14, 21 dias após criolesão, incluindo a dose (10 ou 50J/cm2), para promover um melhor reparo muscular evidenciado por  analise histopalogica e imunihistoquimica. 54 ratos do sexo masculino foram divididos em três grupos:  grupo lesão controle (CG) – animais lesionados sem tratamento; grupo lesionado tratado 780nm, 10J/cm2 (G10); e grupo lesionado tratado 780nm, 50J/cm2 (G50). Cada grupo foi dividido em três subgrupos (n=6): 7, 14 e 21 dias pós lesão.

Resultados histopatológicos revelaram uma melhor organização de fibras musculares  no G10 e G50 durante os períodos de 7 e 14 dias comparados com o CG.


O G10 e G50 durante 7 dias demonstraram redução significante da área da lesão comparado com o CG, sem diferenças entre os grupos tratados por 14 e 21 dias. 

O G10 mostrou um aumento na quantidade de vasos após 14 dias comparados com o G50, mas não em relação ao controle. No que diz respeito a analise imunihistoquimica  do fator MyoD, o G10 e G50 durante 7 dias mostraram maior concentração de immunomarkers do que o grupo controle. Myogenin immunomarkers fora similares aos observados nos dias 7 e 14 em todos os 3 grupos analisados,  enquanto que immunomarkers não foram encontrados em nenhum dos grupos após 21 dias de laserterapia.
Os resultados mostraram que o laser, independente da dose aplicada, possuem efeitos positivos no reparo muscular.

Introdução:
Lesão muscular é um trauma comum que pode causar dor e incapacidade, levando a uma deficiência  tanto para atividade ocupacional quanto de lazer. Varios mecanismos podem estar envolvido na lesão muscular: trauma direto (tensão, contusão ou laceração) e trauma indireto (isquemia e disfunções neurológicas), que são os mais comuns.

Isquemia (do grego ισχαιμία; isch- restrição, hema sangue) é a falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico devido a obstrução causada por um trombo, seja ele formado por placas gordurosas ou por coágulos sanguíneos. Como osangue, através das hemácias (glóbulos vermelhos), leva o oxigênio às células, a isquemia resulta em falta de glicose e de oxigenação nas células (hipóxia).1 O local mal oxigenado tende a ficar roxo e se não for tratado com urgência pode causar a morte.
Dilacerar: Rasgar em pedaços; despedaçar com violência:

Estudos tem demonstrado que o laser de baixa potência ajuda na reparação muscular e animais experimentais por agir positivamente na quantidade de fibras musculares, agiogenesis e formação de myotubos, assim acelerado o processo de reparo muscular.  Esses fatores são desejados na clinica prática para o tratamento de injúrias musculares extensas ou em populações com debilidade de reparo muscular. (idosos)

Entretanto, o mecanismo por qual ocorre a ação do laser na aceleração do reparo muscular não é ainda bem entendido. Portanto , é importante estudar o efeito da laserterapia em parâmetros histológicos e imunohistoquimico, assim permitindo o impacto terapêutico na agiogenese e fatores regulatório myogenicos (myogenic regulatory factors e.G MyoD and myogenin) para ser avaliado.

Adicionalmente, é possível observar que ainda não há consenso na literatura que considerem os melhores parâmetros para serem usados na terapia do laser de baixa potência.

Cressoni et al. Avalio o efeito do AlGalnP laser (785 nm) na regeneração muscular, reportando que durante a fase aguda, há uma diminuição da fase inflamatória, redução da quantidade de leucócitos na área lesionada e aceleração do reparo de tecido conjuntivo.

Rizzi et al. Observaram o efeito da aplicação do GaAIAs laser por 20J/cm2 no músculo masseter, reportando um aumento no metabolismo das fibras musulares.

Rizzi EC, Issa JPM, Dias FJ, Leão JC, Regalo SCH, Siéssere S,
Watanabe I, Iyomasa MM (2010) Low-level laser intensity application in masseter muscle for treatment purposes. Photomed
Laser Surg 28:3135

Weis e Oron avaliaram o efeito  do HeNe laser (632.8 nm) na regeneração muscular de ratos, e encontraram no grupo irradiado uma recuperação mais rápida comparado com o grupo apenas lesionado  (não tratado).
Portanto, ainda estudos ainda são necessários para determinar os melhore parâmetros para a regeneração muscular, o que ira permiti a terapia com laser  de ser seguramente aplicada durante a prática clínica.
O objetivo desse estudo foi avaliar e comparar o efeito do laser de baixa potência com comprimento de onda de λ=780 nm  em músculos em reparo após criolesão durante diferentes períodos de tratamento (7, 14 e 21 dias) por meios de analise histopatológica e immunihostoquimica.

Histopatologia: Histopatologia ou Histologia patológica é o estudo de como uma doençaespecífica afeta um conjunto de células (tecido). Geralmente é feito um estudo da biópsia (amostra de células coletadas da área infectada) usando um microscópio e corantes. Também pode ser feito durante uma cirurgia ou em uma autópsia (investigação da morte). Esse estudo pode ser feita em células de um animal, vegetal ou até mesmo de fungos. Para conservar as células geralmente elas são colocadas em uma solução de água com 10% de formol. Quando se trata de células humanas, o médico especialista que normalmente faz esse exame é o patologista. No caso de animais é pode ser feito por veterinários, biólogos ou outro profissional especialistas nessa área.

Imuno-histoquímica ou IHQ se refere ao processo de localizar antígenos (e.g. proteínas) em células de uma amostra de tecido, explorando o princípio da ligação específica de anticorpos a antígenos no tecido biológico.1 O nome da técnica provém das raízes "imuno", em referência aos anticorpos utilizados no procedimento, e "histo", significando tecido (compare com imunocitoquímica). A coloração imuno-histoquímica é amplamente utilizada no diagnóstico de células anormais, tais como aquelas encontradas em neoplasias. Marcadores moleculares específicos são característicos de eventos celulares particulares, tais como proliferação ou morte celular (apoptose). IHQ é também amplamente utilizada na pesquisa básica para compreender a distribuição e localização de biomarcadores e proteínas diferentemente expressas em diferentes partes de um tecido biológico. A visualização de uma interação antígeno-anticorpo pode ser obtida de diversas formas. Na situação mais comum, um anticorpo é conjugado a uma enzima, como uma peroxidase, que pode catalisar uma reação que produzirá coloração. Alternativamente, o anticorpo pode também ser marcado com um fluoróforo, comofluoresceína, rodamina, Flúor DyLight ou Flúor Alexa 
Methods
Animals
Fifty-fourWistar male rats (weighing 300±20 g) were used in
the current study. They were maintained under controlled
temperature (22+2 °C), lightdark periods of 12 h and with
free access to water and commercial diet. All animal handling
and surgical procedures were strictly conducted according to
the Guiding Principles for the Care and Use of Laboratory
Animals. This study was approved by the Ethics Committee
of the Federal University of São Carlos (068/2009).
Animals were randomly distributed into three groups:
injured control group (CG)injured animals without any
treatment; injured 780-nm laser-treated group, at 10 J/cm2
(G10); and injured 780-nm laser-treated group, at 50 J/cm2
(G50). Each group was divided into three different subgroups
(n=6), and on days 7, 14 and 21 post-injury, rats
were sacrificed. Treatments started 48 h post-surgery and
were performed every 24 h during 5, 10 and 15 sessions.

Experimental design
Surgery
Animals were anaesthetised with ketamine (Dopalen,
40 mg/kg, IP; Vetbrands, São Paulo, Brazil) and xylazine
(Anasedan, 20 mg/kg, IP; Vetbrands, São Paulo, Brazil) and
exposed to cryolesion of the right tibialis anterior (TA) muscle.
The cryolesion consisted of two freezethaw cycles of the
muscle in situ. Freezing involved applying the flat end (0.5 by
0.5 cm) of a piece of iron, precooled in liquid nitrogen, was
then kept for 10 seconds on the center of the muscle. The
procedure was repeated twice consecutively, with a time interval
of 30 seconds. Finally, the skin was sutured. The cryolesion
procedure causes injury in the satellite cells, basal
lamina, blood vessels and nerve fibres, inducing a rapid and
extended necrosis of myofibrils, followed by a relatively slow
regeneration process [5, 911].

LLLT protocol
A low-energy GaAlAs laser (MM Optics, São Carlos equipment,
São Paulo, Brazil), with a 780-nm continuous wavelength,
a 4.0-mm2 beam diameter, a dose of 10 J/cm2 (20mW)
and 50 J/cm2 (40 mW) and an irradiation time of 20 and 50 s
(total energy per point 0.4 and 2 J), respectively, was used in
this study. The irradiation was performed daily, at one point,
above the area of the injury, through the punctual contact
technique. On 7, 14 and 21 post-injury days, animals were
sacrificed (with profound sedation and overdose of ketamine
and xilazine (0.5 mL each)) in order to extract their TA
muscles. These time points post-injury were selected in order
to evaluate the effect of laser on the different phases of muscle
regeneration: the inflammatory phase, until 7 days; the repair
phase, between 7 and 14 days; and finally the phase of
remodelling, between 14 and 21 days [12].

Histopathological analysis
Muscles obtained from all experimental and control groups
were washed immediately with saline, and for each specimen,
a fixation was carried out in 10 % buffered formalin
(Merck, Darmstadt, Germany) for 24 h, followed by dehydration
in a graded series of ethanol and embedding in
paraffin. Cross-section (5 μm) of TA muscle were prepared
using a microtome (Leica Microsystems SP 1600, Nussloch,
Germany). Five sections of each specimen were stained with
hematoxylin and eosin (HE stain, Merck). Histopathological
evaluation was performed by an experienced pathologist
(DAR) (blinded to the treatment) and carried out under a
light microsce Olympus, Optical CO, Ltd, Tokyo, Japan),
at×20 magnification. The qualitative analysis considered
any changes at the injury site, such as presence of
inflammatory process, granulation tissue, necrosis area,
focal or diffuse myofibrillary degeneration and/or tissue
structure [11].

Morphometry of the injured area
For morphometric evaluation, one histological cross section
of each TA muscle located in the central region of muscle
injury was chosen to measure the cross-sectional area of
both injured and uninjured muscle, using a software for morphometry (Axiovision 3.0.6 SP4, Carl Zeiss, Jena,
Germany). Images were used to reconstruct the total muscle
cross-sectional area, allowing the identification and measurement
of both injured and uninjured areas. A doubleblind
procedure was used for both muscle cross-sectional
image selection and injured and uninjured muscle area
measurements.

Number of blood vessels
To determine the number of blood vessels at the area of injury,
five pictures from different regions at the injured area were
obtained by a light microscope (Olympus, Optical Co., Ltd.,
Tokyo, Japan), at a magnification of×40. The number of
blood vessels was counted in each field by the morphometric
software (Axiovision 3.0.6 SP4, Carl Zeiss, Jena, Germany).

Immunohistochemistry
Muscle cross sections of 4 μm were deparaffinised in xylene
and rehydrated in graded ethanol, then pretreated by microwave
(Brastemp, São Paulo, Brazil) with 10 mM citric acid
buffer (pH=6) for 3 cycles of 5 min each at 850Wfor antigen
retrieval. Thematerialwas pre-incubated with 0.3%hydrogen
peroxide in phosphate-buffered saline (PBS) for 5 min for
inactivation of endogenous peroxidase and then blocked with
5 % normal goat serum in PBS solution for 10 min. The
specimens were then incubated with anti-MyoD and antimiogenina
antibodies (Santa Cruz Biotechnology, USA) at a
concentration of 1:400. Incubation was carried out overnight
at 4 °C within a refrigerator and followed by two washes in
PBS for 10 min. The sections were then incubated with biotinconjugated
secondary antibody (anti-rabbit IgG) (Vector
Laboratories, Burlingame, CA, USA) at a concentration of
1:200 in PBS for 1 h. The sections were washed twice with
PBS before the application of preformed avidinbiotin complex
conjugated to peroxidase (Vector Laboratories,
Burlingame, CA, USA) for 45 min. The bound complexes
were visualised by the application of a 0.05%solution of 3,3-
diaminobenzidine and counterstained with Harris hematoxylin.
For control studies of antibodies, the serial sections were
treated with rabbit IgG (Vector Laboratories, Burlingame, CA,
USA) at a concentration of 1:200 in place of the primary
antibody. Additionally, internal positive controls were performed
with each staining bath.
Immunohistochemical data were evaluated by an experienced
pathologist (DAR) under subjectivemorphologic analysis
as established in previous studies conducted by our group [11].

Statistical analysis
The results are given as means and standard deviations. Data
from morphometry of the injured area and number of blood
vessels analysis were evaluated using two-way ANOVA,
followed by the post hoc StudentNewmanKeuls method.
Level of statistical significance was defined as p<0 .05.="" o:p="">
Statistical evaluation was carried out using STATISTICA 7.